Humberto Costa diz que oposição torce pelo fracasso da Copa

Foto: Divulgação
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O líder do PT no Senado, Humberto Costa, criticou o discurso oposicionista contra a Copa do Mundo. O senador disse que o evento será “uma grande oportunidade para o País apresentar as suas potencialidades”. Segundo parlamentar, apesar “dos setores torcem contra o Pais”, a população está cada vez mais consciente da importância do Brasil sediar o campeonato.
“Apesar da torcida pelo fracasso, organizada por setores da oposição e da mídia nacional, o nosso povo está cada vez mais consciente de que jogar nesse time é fazer gol contra, é jogar contra o Brasil. Não é razoável recebermos um evento esportivo, de porte planetário, da dimensão da Copa e que muitos países gostariam de estar realizando no seu território e não entrarmos para ganhar, buscando o sucesso, torcer para o Brasil brilhar pela sua garra e pela sua liderança”, afirmou o senador.
Humberto também defendeu o legado que a Copa deixará para o País e citou diversos investimentos na área de mobilidade que estão sendo realizados nas cidades-sede. “Pelo que diz a oposição e alguns órgãos da mídia nacional, é como se, depois da Copa do Mundo os metrôs fossem desmontados, os corredores de ônibus fossem desativados, os BRTs fossem suprimidos, os VLTs fossem sucateados, as expansões dos aeroportos deixassem de ser feitas ou os aeroportos deixassem de cumprir as suas funções. Na verdade, todas as obras que estão sendo realizadas agora ficarão como um legado para o povo brasileiro”, disse.
Humberto ainda rebateu as críticas sobre os gastos da Copa e lembrou os investimentos feitos pelo Governo Federal em outras áreas. “O primeiro argumento utilizado para nos apequenar e ofuscar o brilho da nossa Copa foi o de que os governos iriam tirar dinheiro de áreas essenciais, como saúde e educação, para a construção dos estádios. Essa é a mais grosseira de todas as mentiras que têm sido assacadas contra a realização da Copa do Mundo no Brasil. Somente de 2010 para cá, foram investidos mais de R$960 bilhões em áreas como saúde, educação e mobilidade urbana no Brasil”, destacou o senador.