Exigência de UTIs nos estádios pode ajudar a salvar torcedores e atletas


Garantir a maior agilidade no atendimento de urgência nos estádios. Este é o objetivo do projeto aprovado nesta semana em caráter terminativo no Senado, que determina a obrigatoriedade de Unidades de Tratamento Intensivo Móvel (UTIs) em competições esportivas com mais de 10 mil pessoas. A proposta é do senador do PT por Pernambuco, Humberto Costa (PT). Para entrar a vigor, a matéria ainda precisa passar pelo crivo da Câmara dos Deputados e da sanção presidencial.
A importância do atendimento médico em jogos ficou clara após a divulgação de casos de morte súbita de jogadores e torcedores ocorridos em estádios. O senador, que é médico, acredita que um atendimento mais rápido e eficiente de imediato vai ajudar a salvar vidas muitas vidas. “Com uma UTI móvel e médico intensivista poderíamos ter evitado algumas dessas tragédias, principalmente em casos de paradas respiratórias”, afirmou o parlamentar.
Um dos casos citados pelo petista sobre a necessidade de UTIs foi o de Luizão, torcedor do Botafogo que ficou conhecido após sofrer um ataque epilético antes de uma partida entre o Alvinegro e o Grêmio, em julho deste ano, que se recuperou rapidamente por conta do rápido atendimento de urgência da equipe médica do estádio do Engenhão, sede da partida. Apesar do bom exemplo do Engenhão, a legislação do torcedor hoje exige apenas a presença de ambulâncias, mas sem a obrigação do serviço de UTI móvel em jogos.
Assim como já prevê o Estatuto do Torcedor, Humberto defende que os custos relativos ao atendimento médico emergencial sejam de responsabilidade dos organizados das competições. “Essas federações são suficientemente poderosas para garantir um atendimento desse tipo”, afirmou o senador, após ponderar que manter uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), porque desvirtuaria o equipamento de sua função e oneraria ainda mais o serviço público.
Fonte: do Blog de Humberto.
Foto: André Corrêa / Liderança do PT no Senado.


Garantir a maior agilidade no atendimento de urgência nos estádios. Este é o objetivo do projeto aprovado nesta semana em caráter terminativo no Senado, que determina a obrigatoriedade de Unidades de Tratamento Intensivo Móvel (UTIs) em competições esportivas com mais de 10 mil pessoas. A proposta é do senador do PT por Pernambuco, Humberto Costa (PT). Para entrar a vigor, a matéria ainda precisa passar pelo crivo da Câmara dos Deputados e da sanção presidencial.
A importância do atendimento médico em jogos ficou clara após a divulgação de casos de morte súbita de jogadores e torcedores ocorridos em estádios. O senador, que é médico, acredita que um atendimento mais rápido e eficiente de imediato vai ajudar a salvar vidas muitas vidas. “Com uma UTI móvel e médico intensivista poderíamos ter evitado algumas dessas tragédias, principalmente em casos de paradas respiratórias”, afirmou o parlamentar.
Um dos casos citados pelo petista sobre a necessidade de UTIs foi o de Luizão, torcedor do Botafogo que ficou conhecido após sofrer um ataque epilético antes de uma partida entre o Alvinegro e o Grêmio, em julho deste ano, que se recuperou rapidamente por conta do rápido atendimento de urgência da equipe médica do estádio do Engenhão, sede da partida. Apesar do bom exemplo do Engenhão, a legislação do torcedor hoje exige apenas a presença de ambulâncias, mas sem a obrigação do serviço de UTI móvel em jogos.
Assim como já prevê o Estatuto do Torcedor, Humberto defende que os custos relativos ao atendimento médico emergencial sejam de responsabilidade dos organizados das competições. “Essas federações são suficientemente poderosas para garantir um atendimento desse tipo”, afirmou o senador, após ponderar que manter uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), porque desvirtuaria o equipamento de sua função e oneraria ainda mais o serviço público.
Fonte: do Blog de Humberto.
Foto: André Corrêa / Liderança do PT no Senado.