Liderança isolada de Lula mostra força política do ex-presidente, diz Humberto

Humberto: Nunca existiu um ditado mais certeiro para um político que aquele que diz: Lula é como massa de bolo, quanto mais batem, mais ele cresce. Foto: Roberto Stuckert Filho
Humberto: Nunca existiu um ditado mais certeiro para um político que aquele que diz: Lula é como massa de bolo, quanto mais batem, mais ele cresce. Foto: Roberto Stuckert Filho

 
Apesar da campanha difamatória que vem sofrendo, o ex-presidente Lula segue despontando nas pesquisas de opinião. Nesta segunda-feira (26), foi a vez do Datafolha divulgar os números do seu levantamento em que Lula aparece isolado em primeiro lugar, com 29% a 30% das intenções de voto, em todos os cenários. Em segundo lugar, tecnicamente empatados aparecem Jair Bolsonaro (PSC) e Marina Silva (Rede), com algo em torno de 13% a 15%. O candidato do PSDB mais bem posicionado na pesquisa é o prefeito de São Paulo, João Dória, com 10%.
Para o líder da Oposição no Senado, Humberto Costa (PT), os números revelam a força política do ex-presidente. “Lula é um fenômeno, o melhor presidente que o Brasil já teve. E o povo sabe reconhecer isso. Mesmo com todos os ataques que vem sofrendo, ele segue disparado na frente. Nunca existiu um ditado mais certeiro para um político que aquele que diz: Lula é como massa de bolo, quanto mais batem, mais ele cresce”, enalteceu o senador.
Humberto também comemorou os dados do instituto que apontam o crescimento da popularidade do PT. De acordo com o levantamento, o partido alcançou a sua maior empatia popular desde a segunda posse da ex-presidente Dilma Rousseff. Para o Datafolha, é o partido favorito de 18% da população.
Para Humberto, o crescimento da avaliação positiva da legenda em um cenário tão adverso como o atual, com o País passando por uma grande crise política e econômica, mostra que as pessoas têm tomado consciência de que o PT é a melhor alternativa para o País sair da crise. “Com o golpe contra Dilma e a ascensão da direita no Brasil, a população começou a sentir os efeitos desse tipo de governo, que oprime os trabalhadores, mas mantém os privilégios do mais ricos. Vem crescendo um sentimento nas pessoas de que só um partido como o PT tem a legitimidade e a força para tirar o país da crise”, afirmou.