#MaisMédicos tem apoio de entidades, gestores públicos e população

O programa Mais Médicos tem o apoio de entidades que representam segmentos sociais e de saúde, secretários de saúde, prefeitos e da população. Representantes da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial de Saúde (OPAS/OMS) Brasil, da área de Saúde da Comissão de Direitos Humanos (CDH) da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) de São Paulo, do Conselho Nacional de Saúde (CNS), do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems), além de gestores públicos e de usuários do SUS, já manifestaram que o #MaisMédicos é um avanço na saúde pública brasileira. O programa foi lançado no dia 8 de julho pela presidenta Dilma Rousseff, em Brasília, e pretende levar médicos para as regiões mais carentes do País.
“O pronunciamento do governo sobre o programa #MaisMédicos é coerente com resoluções e recomendações da OMS/Opas sobre cobertura sanitária universal, fortalecimento da atenção básica e também está na direção de construir maior equidade no benefício que a população brasileira recebe de saúde”, afirmou o representante da OPAS no Brasil, Joaquin Molina. Ele também elogiou a medida que amplia em dois anos a formação dos estudantes do curso de medicina (segundo ciclo).
Para o integrante efetivo da CDH da OAB-SP e coordenador da área de Saúde da Comissão, Fernando Rizzolo, a falta de médico é o grande problema da saúde pública. “Podemos aceitar tudo, menos que os pobres desse imenso Brasil deixem de ser atendidos”. Ele lembra, ainda, os investimentos que o Ministério da Saúde tem feito em infraestrutura.
A pescadora Gorane de Moraes mora há 24 anos em Paracuúba, no Amapá, e afirma que a situação é muito difícil. Segundo ela, a maioria dos moradores da cidade é pescador. “Necessita de médicos e tem de viajar de cinco a seis horas, até a capital do Estado, Macapá, para ser atendida”, diz.
Já a operadora de telemarketing Andressa Maceno sofre com a falta de médicos em sua cidade, Curitiba/PR. “Uma pessoa que recebe um salário mínimo, fica doente, vai ao posto, mas não tem médico. Não consegue ser consultada, não consegue um atestado e não consegue uma receita médica para se tratar”, conta.
Secretarias de Saúde – O Secretário de Saúde de Eugenópolis/MG, Marcos Revinotte, afirma que “a proposta do Governo Federal é excelente. “Com a chegada de #MaisMédicos com certeza vamos fazer uma melhor administração e uma qualidade melhor de trabalho”, afirma.
Já o secretário de Saúde de João Pessoa, Adalberto Fulgêncio, avalia que #MaisMédicos “vai mexer com as estruturas da saúde pública brasileira. O mesmo é deito pelo secretário de Saúde de Afogados da Ingazeira/PE, Gildázio Moura, que acredita que o #MaisMédicos vai melhorar o atendimento aos usuários do SUS. “O programa uma solução a curto, médio e longo prazo”, afirma.
O prefeito de Jundiaí/SP, Pedro Bigardi, fala com entusiasmo sobre o #MaisMédicos. “O programa trabalha desde a questão da formação até a estruturação física da rede e também traz #MaisMédicos para o Brasil. É um grande benefício para o povo”, diz.
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Fonte: Kathlen Amado/ Blog da Saúde.