Humberto comemora dados da FAO sobre Bolsa Família

Esse estudo só comprova que estamos no caminho certo, avaliou o líder do PT no Senado. Foto: Assessoria de Comunicação
Esse estudo só comprova que estamos no caminho certo, avaliou o líder do PT no Senado. Foto: Assessoria de Comunicação

O líder do PT no Senado, Humberto Costa (PT), comemorou o resultado de estudo apresentado pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, FAO, em que a instituição destaca o Bolsa Família brasileiro como exemplo de programa social para acabar com a fome no mundo. O levantamento foi apresentado na última terça-feira (13), em Roma, sede da FAO.
O relatório “Estado da Agricultura e Alimentação 2015” mostra que países com projetos como o de transferência de renda, alimentação escolar ou serviços públicos, como o Brasil, oferecem uma saída econômica para as pessoas consideradas mais vulneráveis.
“Esse estudo só comprova que estamos no caminho certo. Os governos do PT mudaram a cara do Brasil com o Bolsa Família, o Minha Casa, Minha Vida, o Brasil sem Miséria, o Prouni e tantos outros. Sabemos que agora estamos num momento de crise, mas consolidar essas políticas e avançar é a forma mais rápida para mudar este quadro”, avaliou o senador Humberto Costa.
O relatório da FAO cita especificamente o Bolsa Família para mostrar como a proteção social “representa um investimento em vez de custo”. O sistema alcança 25% da população do país e custa apenas 0,5% do Produto Interno Bruto. De acordo com o estudo, programas como esses são uma oportunidade para a população mais pobre melhorar a saúde, a educação e a vida das crianças.
O relatório mostra que os programas sociais em vigor no mundo inteiro atualmente beneficiam 2,1 bilhões de pessoas. A organização calcula que são necessários, globalmente, US$ 67 bilhões ao ano, cerca de R$ 251 bilhões, para fornecer assistência social.
Também, nesta semana, o Banco Mundial revisou os dados da redução da pobreza no Brasil de 2001 a 2013, demonstrando que eles foram muito mais acentuados do que se pensava até então. Segundo a instituição, o Brasil diminuiu em 64% o número de pobres no período, contra os 59% aferidos por uma metodologia anterior, considerada atualmente defasada.